Embora eu concorde totalmente com a sugestão de aprender SQL, você pode aproveitar o fato de que
dplyr
não extrai dados até que seja absolutamente necessário e cria a consulta usando dplyr
, adicione o TO TABLE
cláusula e, em seguida, execute a instrução SQL usando dplyr::do()
, como em:# CREATE A DATABASE WITH A 'FLIGHTS' TABLE
library(RSQLite)
library(dplyr)
library(nycflights13)
my_db <- src_sqlite("~/my_db.sqlite3", create = T)
flights_sqlite <- copy_to(my_db, flights, temporary = FALSE, indexes = list(
c("year", "month", "day"), "carrier", "tailnum"))
# BUILD A QUERY
QUERY = filter(flights_sqlite, year == 2013, month == 1, day == 1) %>%
select( year, month, day, carrier, dep_delay, air_time, distance) %>%
mutate( speed = distance / air_time * 60) %>%
arrange( year, month, day, carrier)
# ADD THE "TO TABLE" CLAUSE AND EXECUTE THE QUERY
do(paste(unclass(QUERY$query$sql), "TO TABLE foo"))
Você pode até escrever uma pequena função que faça isso:
to_table <- function(qry,tbl)
dplyr::do(paste(unclass(qry$query$sql), "TO TABLE",tbl))
e canalize a consulta para essa função assim:
filter(flights_sqlite, year == 2013, month == 1, day == 1) %>%
select( year, month, day, carrier, dep_delay, air_time, distance) %>%
mutate( speed = distance / air_time * 60) %>%
arrange( year, month, day, carrier) %>%
to_table('foo')